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Queimadas na Amazônia podem provocar mudanças Climáticas drásticas
Uma reportagem com o Titulo ''A Amazônia vai secar?'', publicada em 17 de Outubro de 2005, na Revista Época, pela Editora Globa, trouxe inquietantes informações sobre a seca  na Amazônia e o impacto desse fenômeno sobre o Meio Anbiente.
Segundo esssa reportagem, a umidade da Floresta diminuiu cerca de 20% e sua temperatura  mais quente em até 1 ºC. Essa Floresta,que  já perdeu acerca de 17% de sua cobertura original, pode esta  á beira de um processo irreversivel de destruição. A partir desse ponto,as chuvas escasseriam, ano a ano, reduzido o fluxo do rios e transformando a vegetação  em cerrando. A estiagem de
2005 seria um anúcio do que pode estar por vir.
Ainda segundo a Reportagem, a transfomação na Amazônia afetaria o clima em todo o Pais.
Olha air Galera já penssol se Amazônia se acabar o que vai ser de nois confira a foto da AmazôniaFoto foi tirada em março deste ano . Foto: Hutukara/Survival/Divulgação 
Os primeiros a sentir oimpacto das mundaças climáticas seriam os que  moram na mata, a cerca de
20 Milões de Pessoas. Estima-se que 528 Mil tenham sido atingidos com  a estiagem de 2005.
As Comunidades, principalmente as mais afastadas das Cidades, depedem do rio Amazônas para obter seu sustento e se locomover. Bancos de areia no meio do Amazônas alteraram o cenario tradicional da região. ''O filete de rio e areia rachada lembra cenas tipicas do Sertão nordestinos'', diz o climatologista Carlos Rittl, coordenador da Campanha de Clima do Greenpeace.

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Mais sobre Carajas e Tapajos no Plebicito

Oi galera no Dia 13 de Dezenbro Averá o Plebicito para escolher se divide o Pará em Três Estados (Carajás e Tapajós).E você sabe se é bom dividir e por quê tem que dividir será que vai melhorar os Estados criados
Confira mais sobre Plebicito a saiba mais por quê temos que Votar no 55 e 77 olha galera ,
Os eleitores do Pará irão à urnas para responder a duas perguntas: “Você é a favor da divisão do estado do Pará para a criação do estado do Carajás?” e “Você é a favor da divisão do estado do Pará para a criação do estado do Tapajós?”.
Em um possível cenário de divisão do Pará, o futuro estado de Carajás será composto por 39 municípios, tendo Marabá como capital; o estado de Tapajós, 27 municípios, e Santarém como capital; e o novo Pará, 77 municípios, e Belém continuaria sendo a capital.Confira só o que os Paraenses da Região Carajás diz

belem mercado municipal (Foto: Tahiane Stochero/G1)População conversa no mercado público Ver-o-Peso, em
Belém (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Em Carajás, a dúvida é se a alta porcentagem de moradores procedentes de outros estados vota no Pará. Segundo o IBGE, quase um terço da população de Marabá não nasceu no estado. Na região, até mesmo os “estrangeiros”, a maioria procedente de Maranhão, Piauí, Goiás e Tocantins, defendem a separação. “É um absurdo o atraso em que vivemos, sem asfalto, sem esgoto, nessa violência. O dinheiro vai todo para a capital”, diz o cearense Jai de Sá Crato.

“Não tem como piorar separando. Se os impostos que arrecadarmos ficarem aqui na região, terá mais investimento. Só pode melhorar. Marabá não tem nada”, desabafa o comerciante Raimundo Nonato, que expunha em frente a sua mercearia a carne de um porco.Confirar o que os Paraenses da Região Tapajós diz 
marabá porco (Foto: Tahiane Stochero/G1)Mercearia de Raimundo Nonato, em Marabá
(Foto: Tahiane Stochero/G1)
Em Santarém, a discussão gerou análises sobre os pontos positivos e negativos nas comunidades e a campanha pela criação de Tapajós está estampada em casas e é tema de conversas em barcos na orla. “Eu vou votar no sim.
A maioria do povo viaja de barco, mas para o dia do plebiscito nos programamos para ficar na comunidade”, diz ao G1 a dona de casa Mariluce Branco, enquanto embarca para uma viagem de barco de sete horas até a comunidade ribeirinha de Lago Grande.
Políticos
O economista Celio Costa, contratado pelas campanhas pró-separação para analisar a viabilidade de Tapajós e Carajás, diz que, caso haja a divisão, “os três estados terão sobrevivência financeira e os dois novos receberão recursos da União que hoje não têm acesso”.

Pelos cálculos de Costa, do total do orçamento do Pará em 2010 (aproximadamente R$ 10,54 bilhões), cerca de 88% foram gastos na área do novo Pará; 8%, em Carajás; e 4%, em Tapajós, que é o maior em área. Quando se analisam os investimentos (cerca de R$ 1,03 bi em 2010), 83,5% foram feitos no novo Pará, na região metropolitana de Belém; 11,5% (cerca de R$ 150 milhões), em Carajás; e 5% (R$ 69 milhões), em Tapajós, diz o economista com base no balanço do governo do Pará divulgado no Diário Oficial do estado.
Divisão do Pará (Foto: Editoria de Arte/G1)
Líder da frente pró-Carajás, o deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) afirma que o desmembramento trará desenvolvimento. “Se separar, o progresso chegará nestas regiões. É um absurdo a situação de pobreza e falta de esgoto e asfalto nestas áreas. 40% da população do Pará vive abaixo da linha da pobreza e 20%, na miséria, com menos de R$ 70 por mês”, afirma.
 pobreza belém área de palafitas sem esgooto na beira do rio (Foto: Tahiane Stochero/G1) Area de palafitas sem esgooto na beira do rio, em Belém
(Foto: Tahiane Stochero/G1)
Defensor da criação de Tapajós, o deputado estadual João Salame (PPS) diz que só com a separação “o governo ficará mais próximo do povo, entendendo os problemas e podendo aplicar melhor os recursos”. “Nossa arrecadação fica toda com o que é o novo Pará”, diz.
Para o deputado estadual Celso Sabino, que chegou a ingressar no STF contra a realização do plebiscito e está à frente da campanha do “não”, a hipótese de maior desenvolvimento caso haja a divisão não procede. “O erro começou com o desenho dos dois novos estados, que foi decidido em um grupo de políticos e não feito a partir de estudos antropológicos sobre o anseio da população. Os três estados acabarão mais pobres do que estamos hoje. Não é dividir, mas sim, endividar”, acredita.
Em Belém, as sedes dos comitês contra a separação funcionam dentro da Associação Comercial do Pará. “Achamos que o plebiscito só vai acirrar os ânimos, jogar a população contra si mesma e não trará progresso. Não existe nada que comprove que o novo Pará irá perder com a separação, mas o que estudamos é que todo o estado deixa de ganhar”, diz Sérgio Bitar, presidente da entidade.
PlebiscitoSegundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a votação no dia 11 de dezembro será feita nas seções eleitorais das 8h às 17h e a apuração do resultado será iniciada após a conclusão do pleito, de acordo com os moldes das eleições tradicionais.
Fotos: Fonte de outros Fotógrafos...

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