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Podemos fazer um plebiscito por ano, diz presidente do TSE!



Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que custo foi estimado em R$ 25 milhões, mas até agora está em .... Foto: Gustavo Azevedo/Terra Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que custo foi estimado em R$ 25 milhões, mas até agora está em R$ 19 milhões
Foto: Gustavo Azevedo/Terra

Logo Após a formalização da vitória do Não à criação dos Estados do Tapajós e Carajás, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que o órgão está preparado para fazer um plebiscito por ano. Segundo ele, a democracia participativa, oportunizada pela Constituição, poderá ser usada mais vezes. "O povo pode ser chamado a opinar sobre questões relevantes, usando referendos, plebiscitos e iniciativa legislativa popula. Podemos fazer um plebiscito por ano", afirmou.
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Lewandowski revelou que as urnas eletrônicas tiveram as memórias internas ampliadas, o que possibilitará, quando for preciso, consultar a população sobre determinados assuntos simultaneamente com eleições municipais, estaduais ou presidenciais. A reforma política, que está sendo discutida no Congresso, foi o trampolim para essa mudança. "O eleitor pode escolher o candidato e poderá responder alguma questão da democracia participativa. Na reforma política, qualquer alteração do sistema político precisará passar por consulta. O TSE já se antecipou e adaptou o sistema", explicou.
Sobre o plebiscito, o ministro rechaçou as críticas da Frentes pró-Sim de que o tempo para discussões e propagandas plebiscitárias foram curtas, impossibilitando o maior debate. "O Congresso é soberano e deve ser respeitado. Acredito que o tempo foi razoável", atestou.
Sobre a abstenção, cujas estimativas alcançariam cerca de 40%, não se confirmou. O índice de 25% atingido foi considerado aceitável pelo presidente do TSE. "A expectativa era essa, ficando da margem de abstenção da última eleição presidenciais. O eleitor estava informado e motivado", disse.
Fonte:Terra

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